Title

fluid analysis tech

Procedimento para coleta de amostras

A coleta da amostra é o primeiro passo para um programa de análises de lubrificantes bem sucedido.

Preenchimento da ficha de registro de amostras

As informações contidas na ficha de registro de amostra são importantes para um correto diagnóstico

Escopo de análises

O escopo de análises é divido por segmentos para melhor atender às necessidades do cliente.

Relatório de análises

Nosso relatório foi planejado para mostrar as informações de maneira simples e lógica. Ele também mostra, separadamente, as condições do compartimento e do lubrificante.

Limites e Tendência

Entenda como utilizamos e quando são aplicados os limites e a tendência.

Interpretação de resultados

O diagnóstico refere-se às solicitações de inspeção baseadas nos resultados analíticos. É uma etapa complexa e envolve alto nível de conhecimento.

NÓS ENTENDEMOS SEU NEGÓCIO

Ao ajudar seu negócio, entendemos suas preocupações: produção confiável, redução de custos de manutenção, operação segura e minimização de impactos ambientais. Estabelecer um programa de análise de óleo de rotina bem sucedido é uma parte essencial de sua estratégia de confiabilidade.

Tudo começa com a seleção de um pacote de teste apropriado para o seu equipamento e ambiente operacional. Combinamos o feedback dos clientes, nossos mais de 30 anos de experiência, um banco de dados de quase 10 milhões de amostras, além de ferramentas analíticas poderosas para criar pacotes de teste personalizados para segmentos da indústria que se concentram em seus maiores desafios.

Procedimentos para coleta de amostras

A coleta da amostra é a primeira etapa do processo de análise de fluidos lubrificantes e, apesar de parecer simples demais, é uma das mais importantes. A amostra coletada de maneira inadequada pode levar a resultados equivocados e diagnósticos com falso positivo ou falso negativo.

É muito importante seguir os passos listados abaixo para não impactar negativamente no processos subsequentes.

Este procedimento é utilizado onde o acesso ao reservatório ou cárter está disponível.

Para fazer a coleta com a bomba de vácuo você irá utilizar o frasco e a mangueira que foram juntos no kit de amostras.

Durante todo o procedimento a bomba de vácuo deve ficar nivelada para evitar a contaminação das partes internas da bomba de vácuo.

  1. A amostra deve ser coletada até no máximo 30 minutos após a parada do equipamento. Caso contrário, movimentar o sistema onde a amostra será coletada para aquecer e homogeneizar o fluido.
  2. Limpe a área onde será feita a coleta para remover sujidades.
  3. Retirar o frasco do saco ziplock, abrir a tampa e rosquear o frasco na parte inferior da cabeça da bomba.
  4. Guardar a tampa dentro do saco ziplock.
  5. Retirar o tubo de plástico do saco ziplock e colocar uma das pontas dentro do orifício na parte superior da cabeça da bomba de vácuo.
  6. A ponta do tubo deve estar faceada com a parte inferior da cabeça da bomba de vácuo.
  7. Apertar o parafuso na parte superior da cabeça da bomba de vácuo para vedar o tubo de plástico na bomba de vácuo.
  8. Inserir a outra ponta do tubo plástico no reservatório ou no tubo de verificação de nível em profundidade suficiente para succionar a amostra.
  9. IMPORTANTE: o tubo de plástico não deve encostar no fundo do reservatório/cárter. Para coleta de óleos de motor pode-se cortar o tubo no mesmo cumprimento da vareta de nível.
  10. Manter a bomba de vácuo nivela e movimentar o êmbolo para succionar a amostra.
  11. Encher o frasco de coleta de amostra até o nível marcado ou, caso não tenha marcação de nível, encher o frasco de coleta de amostra até próximo a ponta do tubo de plástico.
  12. Afrouxar o frasco para eliminar o vácuo e encerrar o fluxo de fluido.
  13. Retirar o frasco da bomba de vácuo e tampar imediatamente.
  14. Soltar o parafuso na parte superior da cabeça da bomba para parar o fluxo de fluido.
  15. Limpar a ponta do tubo de plástico que está dentro da bomba de vácuo.
  16. Retirar o tubo de plástico da bomba e, conforme for enrolando o tubo, deixar o excesso de fluido voltar para o reservatório/cárter ou deixar escorrer dentro de um recipiente para descarte adequado.
  17. Descartar o tubo plástico de maneira adequada para destinação como produto perigoso e evitar contaminação do solo.
  18. Preencher a Ficha de Registro de Amostra com as informações sobre o equipamento e o fluido.
  19. Enviar imediatamente ao laboratório.

Este procedimento é para coleta de amostras através de plugs de drenagem de fluido.

  1. A amostra deve ser coletada até no máximo 30 minutos após a parada do equipamento. Caso contrário, movimentar o sistema onde a amostra será coletada para aquecer e homogeneizar o fluido.
  2. Limpe a área onde será feita a coleta para remover sujidades.
  3. Retirar o frasco do saco ziplock, abrir a tampa e rosquear o frasco na parte inferior da cabeça da bomba.
  4. Guardar a tampa dentro do saco ziplock.
  5. Colocar um pano limpo sobre o local onde o óleo drenado será colocado.
  6. Tirar o tampão de drenagem e deixar o óleo escorrer sobre o pano.
  7. IMPORTANTE:não coletar amostra no início da drenagem.
  8. Deixar escorrer um pouco de fluido e colocar o frasco de coleta embaixo do fluxo de óleo.
  9. Encher o frasco de coleta de amostra até o nível marcado. Não encher o frasco até a boca.
  10. Tampar o frasco imediatamente
  11. Preencher a Ficha de Registro de Amostra com as informações sobre o equipamento e o fluido.
  12. Enviar imediatamente ao laboratório.
  13. Fazer uma inspeção do pano e do bujão magnético e verificar a presença de partículas metálicas visíveis a olho nu. Reportar.

Preenchimento da Ficha de Registro de Amostra

O segundo passo do processo de análise de fluidos é o preenchimento da Ficha de Registro de Amotra (FRA).

A FRA é um pequeno formulário que deve ser preenchido com exatidão e enviada junto com a amostra ao laboratório. Ela contem todas as informações necessárias do equipamento, compartimento e do fluido para que o escopo de análise selecionado seja adequado para a geração de diagnósticos confiáveis.

Ficha de Registro de amostras

Faça download da Ficha de Registro de Amostras.

A FRA está dividida em 8 (oito) partes.

  • Cliente
    • Nome do cliente: razão social do cliente
  • Local/Obra
    • Local ou obra onde o equipamento está localizado.
  • Equipamento
    • Família: nome do equipamento, por exemplo, motoniveladora, escavadeira etc.
    • Fabricante: nome do fabricante, por exemplo, CNH, John Deere, Caterpillar etc.
    • Marca: marca do equipamento
    • TAG/Frota: identificação do equipamento na empresa. Pode ser placa do veículo, número de patrimônio etc.
    • Série: número de série do equipamento.
    • Modelo: modelo do equipamento, por exemplo, EC200, CX240 etc
    • Ano de Fabricação: ano em que o equipamento foi fabricado.
  • Compartimento/Localização
    • Compartimento:marque o compartimento de onde a amostra foi coletada.
      • Exemplo: Comando Final
    • Localização: marque a localização do compartimento.
      • Exemplo: Traseiro/Direito
  • Combustível
    • Selecione o tipo de combustível utilizado no equipamento
    • Se for amostra de combustível, marque o combustível nesse campo e não utilize o campo de compartimento/localização
  • Líquido de Arrefecimento
    • Se for amostra de líquido de arrefecimento, identifique nesse campo o tipo de líquido de arrefecimento utilizado no equipamento.
  • Informações da Amostra
    • Horas/km/período: tempo em que o equipamento está em operação em horas, quilômetros ou período (meses, anos).
    • Horas/km/período do fluido: tempo em que o fluido está em uso no equipamento em horas, quilômetros ou período (meses, anos).
    • Data Coleta: data em que a amostra foi coletada
    • Fluido Trocado? Se o fluido foi trocado após a coleta ou não.
    • Nome do Fluido: nome comercial do fluido utilizado no compartimento.
    • Viscosidade: classificação de viscosidade do fluido.
    • Reposição: volume total de fluido utilizado como reposição para ajustar o nível de óleo durante o período de uso.
  • Informações Adicionais
    • Toda e qualquer informação que possa ser util para ajudar na elaboração do diagnóstico, como por exemplo, se houve algum vazamento de óleo no período, rompimento de mangueira, temperatura de operação acima do normal etc.

Segmentos

Fornecemos análises de fluidos lubrificantes para uma ampla variedade de segmentos industriais e comerciais.

Fazenda de Turbinas Eólicas

Geração de Energia

Turbinas Eólicas

Beneficios da análise de óleo

maior retorno sobre o capital investido

reduz significativamente os riscos de parada não programada

aumenta consideravelmente a vida util dos componentes

aumento da confiabilidade das caixas de engrenagens

maior tempo de atividade e produção de energia

Uma turbina eólica é tão confiável quanto a qualidade de seus componentes, e a caixa de engrenagens é o principal sistema de uma turbina a ser monitorado. No entanto, as condições operacionais que as turbinas devem suportar - variações na velocidade e direção do vento, vibração, temperatura, contaminantes sólidos e umidade - apresentam um desafio até mesmo para as caixas de engrenagens mais modernas.

Longos intervalos de manutenção são necessários para turbinas eólicas por causa de seus locais de instalação remota e acessibilidade limitada e, por essa razão, a lubrificação eficiente da caixa de engrenagens é considerada crítica e contribui significativamente para o aumento da vida útil e a confiabilidade do sistema

A análise de óleo, junto com outras ferramentas de monitoramento de condição, oferece o potencial de gerenciar com eficácia a manutenção da caixa de engrenagens, detectando os danos iniciais, bem como rastreando a gravidade dos danos. É por esta razão que a maioria dos OEMs recomenda análise de óleo de rotina como estratégia para uma manutenção eficaz.

Motores a Gas

Os motores a gás fazem uso de vários tipos de gas que dependem das condições do local onde está instalado. Dentre os gases utilizados como combustível podemos citar o gás natural, gás ácido com alto teor de enxofre (contem sulfeto de hidrogênio), gás de esgoto (contém sulfeto de hidrogênio) e gás de aterro (contém haletos orgânicos - fluor e cloro - corrosivos). Devido à natureza do combustível e à diversidade das impurezas, é fundamental fazer o monitoramento das condições do fluido e do motor.

Nosso pacote de análises ajuda você a identificar as condições e contaminação do lubrificante e o desgaste prematuro do motor.

Escopo de Análises

  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Basicidade Total (TBN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação, nitração, sulfatos, fuligem, glicol)
  • Viscosidade @ 40C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Contagem de Partículas
  • Viscosidade @ 40C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Contagem de Partículas
Navio container

Transporte Marítimo

Beneficios da análise de óleo

maior retorno sobre o capital investido

reduz significativamente os riscos de parada não programada

aumenta consideravelmente a vida util dos componentes

Uma embarcação marítima é composta por diferentes sistemas lubrificados, onde podemos citar motor principal, motores auxiliares, sistemas hidráulicos, redutores, compressores e sistema de arrefecimento.

Cada um dos sistemas requer atenção diferenciada devida a características próprias de operação e lubrificação. O escopo de análises desenvolvido para os lubrificantes da embarcação leva em consideração a concentração de enxofre no combustível, a capacidade do fluido em neutralizar os compostos ácidos, a formação de fuligem e os elementos de desgaste e contaminação presentes no óleo. Além disso, análises complementares são feitas para verificar as condições do lubrificante permanecer em uso. O resultado são informações precisas das condições dos sistemas lubrificados e do lubrificante em uso.

Escopo de análises

  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Basicidade Total (TBN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação, nitração, sulfatos, fuligem, glicol)
  • Diluição por Combustível
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Contagem de Partículas
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
1 / 5
Equipamentos móveis de mineração estacionados
Equipamentos de mineração
2 / 5
Equipamentos em canteiro de obra
Construção Civil
3 / 5
Colheitadeira de grãos
Agrícolas
4 / 5
Equipamentos florestais
Equipamentos Florestais
5 / 5
Locomotivas
Locomotivas

Equipamentos off road

Benefícios da análise de óleo

maior retorno sobre o capital investido

permite detectar falhas prematuras

planejar e agendar repaross

aumentar a disponibilidade da frota

aumentar a vida útil do equipamento

estender os intervalos de troca

planejar e agendar reparos

Comprovadamente, o maior vilão dos equipamentos móveis são os contaminantes, sejam eles contaminantes externos (água, poeira etc) ou internos (partículas de desgaste, combustível ou líquido de arrefecimento).

Os eqipamentos off-road operam em condições severas de trabalho e, na maioria das vezes, o ambiente é bastante adverso. São situações em que há muita poeira e muita umidade e se não houve meios de verificar se esses contaminantes entraram nos compartimentos lubrificados haverá desgaste prematuro dos componentes internos, podendo levar a falhas catastróficas e, consequentemente, aumento dos custos de manutenção e redução na produção.

A análise de óleo é uma excelente ferramenta para poder determinar e quantificar todos os tipos de contaminantes e as condições do fluido.

Nossa análise de fluidos fornece a você, cliente, informações precisas sobre a contaminação interna e externa do fluido, origem mais provável dos contaminantes e as condições do fluido permanecer em uso. Com a análise de fluidos você pode manter a sua frota funcionando com desempenho máximo.

Escopo de análises

  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Basicidade Total (TBN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação, nitração, sulfatos, fuligem, glicol)
  • Diluição por Combustível
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Contagem de Partículas
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Condutividade elétrica
  • Concentração de nitrito
  • Teor de Glicol
  • Ponto de Congelamento
  • Ponto de Ebulição
  • Cor e Aparência
  • Espuma Estável
  • PQi
  • Contaminação por Óleo
Redutores e tubulações industriais

Industrial

Benefícios da análise de óleo

maior retorno sobre o capital investido

reduz significativamente os riscos de parada não programada

aumenta consideravelmente a vida util dos componentes

aumenta consideravelmente a vida util dos componentes

aumento da confiabilidade e segurança operacional

maior tempo de atividade e produção

Os equipamentos utilizados nas industriais são compostos por uma infinidade de componentes de diversos modelos e tamanhos e operam em várias faixas de carga e velocidade. O uso do lubrificante correto, a eficiência do sistema de lubrificação e o monitoramento das condições dos componentes são de extrema importância para a operação eficiente e segura.

Quando falamos em indústria pensamos em produção de alta escala e uma parada não programada acaba levando a quedas significativas na geração de receitas.

A análise dos fluidos lubrificantes é uma parte importante do monitoramento da condição do equipamento. Nosso pacote de análises fornece informações importantes sobre as condições dos componentes lubrificados, as condições do óleo permanecer em uso e a indicação de aplicação do lubrificante correto.

Escopo de análises

  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Basicidade Total (TBN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação, nitração, sulfatos, fuligem, glicol)
  • Diluição por Combustível
  • Viscosidade @ 40C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Contagem de Partículas
  • Viscosidade @ 40C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
Transporte rodoviário

Transporte Rodoviário

Benefícios da análise de óleo

maior retorno sobre o capital investido

reduz significativamente os riscos de parada não programada

aumenta consideravelmente a vida util dos componentes

aumento da confiabilidade e segurança operacional

maior tempo de atividade e produção

Administrar uma frota lucrativa em meio a concorrência cada vez mais acirrada é desafiador. Novos projetos de motores, regulamentações de emissões a serem atendidas e alto custo de manutenção interferem diretamente competitividade da empresa e aumenta a necessidade de práticas de manutenção diferenciadas. A análise de óleo é uma alternativa rentável para o seu equipamento que auxilia na identificação de problemas mecânicos em seu estágio inicial.

Também é possível efetuar um programa de extensão de período de troca do lubrificante com o acompanhamento das análises. Como resultado desse programa, o lubrificante pode ficar mais tempo em uso no compartimento, gerando economia de tempo e dinheiro.

Escopo de análises

  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Basicidade Total (TBN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação, nitração, sulfatos, fuligem, glicol)
  • Diluição por Combustível
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Contagem de Partículas
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Viscosidade @ 100C
  • Número de Acidez Total (TAN)
  • Análise Elementar (contaminação, aditivação e desgaste)
  • Teor de Água
  • PQi
  • Aparência
  • FTIR (oxidação)
  • Condutividade elétrica
  • Concentração de nitrito
  • Teor de Glicol
  • Ponto de Congelamento
  • Ponto de Ebulição
  • Cor e Aparência
  • Espuma Estável
  • PQi
  • Contaminação por Óleo
Relatório de análises

Relatório de análises

Nosso relatório de análises foi elaborado para facilitar a sua visualização e leitura dos textos de diagnóstico, bem como, identificar com rapidez os resultados que se encontram fora dos limites ou tendenciosos.

Nosso relatório de análises está dividido em seções. Elas fornecem todas as informações referentes ao seu equipamento, compartimento, resultados e diagnóstico de maneira lógica.

Clique aqui e faça download do nosso infográfico explicando todas as informações contidas em nosso relatório.

Limites e Tendência

Limite

Os valores de limite são utilizados para auxiliar na tomada de decisão da criticidade de um componente e/ou compartimento.

As tabelas de valores de limite são obtidas através de avaliações estatísticas que levam em consideração vários itens de uma equipamento, tais como, fabricante, marca, modelo, horas em serviço do equipamento, horas em serviço do lubrificante, tipo de operação e, num nível mais aperfeiçoado, da causa raiz do problema.

Os valores de limite não aparecem no relatório de análises, pois ele é apenas uma das ferramentas para auxiliar na interpretação dos resultados

Tendência

É a maneira mais rápido e fácil de avaliar os resultados analíticos. O cálculo da tendência é feito a partir da terceira amostra e é aplicado para as amostras seguintes.

Variação significativa dos resultados em relação ao valor esperado (tendência) é indicativo de problemas no compartimento. E ações podem ser tomadas antes que os valores atinjam o seu limite mínimo.

Interpretação de relatório de análises

É importante que você saiba como ler o nosso relatório de análises. Saber o significado dos testes e entender os seus resultados vai tornar o seu trabalho mais fácil e prazeroso.

Desgaste de componente
  • É de se esperar que os componentes móveis sofram desgaste normal durante a sua vida util e que ele aumente conforme o tempo de uso.
  • Os principais elementos de desgaste são indicados no relatório e dificilmente existe uma única fonte de origem dos elementos.
  • Em sistemas lubrificados, a maioria dos desgastes ocorridos podem ser explicados conforme abaixo:
    • Operação severa: para e anda, alta carga e baixa velocidade, aceleração rápida.
    • Manutenção ineficiente: uso ou adição de lubrificantes inadequado, extensão de período de troca sem acompanhamento, sistema de arrefecimento ineficiente.
    • Condição do lubrificante: uso de óleo inadequado, degradação e nível do óleo, extensão de período de troca sem acompanhamento.
    • Contaminação excessiva: entrada excessiva de sujeira e/ou água, filtração ineficiente, contaminação por combustível.
Degradação do lubrificante

A degradação do óleo acontece de forma complexa e pode ser influenciada por diversos fatores, tais como, temperatura, pressão, contaminação internos e externos, depleção de aditivos, contaminação com outros produtos etc.

O óleo degradado pode causar diversos problemas no compartimento: perda de performance, formação de verniz, desgaste excessivo. Veja abaixo alguns indicativos de degradação do lubrificante.

  • Viscosidade alta: oxidação do óleo
  • Viscosidade baixa: contaminação com combustível
  • Número de basicidade baixo: reação de neutralização de compostos ácidos
  • Número de acidez alto: formação de compostos ácidos
  • Presença de água: acelera a degração do óleo
Contaminação

Contaminação é um problema sério para todos os tipos de compartimentos.

Em sistemas hidráulicos, 80% dos problemas estão associados a contaminação por partículas

Em motores, cerca de 60% dos problemas estão relacionados à contaminação por glicol, proveniente do líquido de arrefecimento.

Em turbinas, onde o volume de lubrificante é grande e o período de troca é extenso, verniz é a maior causa de paradas não programadas.

A contaminação do óleo pode se dar por diversos motivos: contaminação externa, contaminação interna, contaminação cruzada etc.